II Domingo de Páscoa – Ano B














Diz-nos o Evangelho que Jesus apareceu a todos os Apóstolos, menos a Tomé que não estava com eles. Cá fora informam Tomé que Jesus lhes apareceu. Tomé não acredita e quer certificar-se. Oito dias depois volta Jesus já com Tomé. Jesus chama Tomé e pede para se certificar, pondo o dedo nas Suas mãos e a mão no Seu lado e diz-lhe: “ Não sejas incrédulo, mas crente.” Tomé respondeu-lhe: “ Meu Senhor e meu Deus.” 
Expressão de arrependimento, por ter duvidado. E de fé, de quem acredita. 
Jesus então diz-lhe: “Porque me viste, acreditaste: felizes os que acreditam sem terem visto.”
Caros Amigos e Irmãos
A primeira leitura dos Actos dos Apóstolos conta-nos a vida dos primeiros cristãos, após a Ressurreição de Cristo, dizendo-nos: “ A multidão dos que haviam abraçado a fé… ninguém chamava seu ao que lhe pertencia, mas tudo entre eles era comum e gozavam todos de grande simpatia.Não havia qualquer necessitado, porque todos os que possuíam terras ou casas vendiam-nas e traziam o produto das vendas, que depunham aos pés dos Apóstolos. Distribuía-se então a cada um conforme a sua necessidade.” Perante esta vivência dos primeiros cristãos, tanto judeus como pagões eram obrigados a fazer-se esta pergunta:” De onde provém uma vida assim tão extraordinária dos cristãos?” A resposta unânime dos discípulos era esta: “ Vivemos assim porque Cristo ressuscitou!” É a fé na ressurreição de Cristo que nos faz superar as divisões e o medo e nos traz paz. Era assim a vivência desta nova comunidade inspirada por sentimento de fraternidade e de comunhão.Cristo ressuscitou não se podia ver… mas a comunidade fraterna nascida pela força do seu Espírito estava aí à vista de todos. A Cristo ressuscitado, os habitantes de Jerusalém não podiam ver; mas o que eles podiam ver era a espantosa transformação realizada no coração dos discípulos, capazes de superar o egoísmo, o orgulho e a auto-suficiência e de viver no amor na partilha, do dom. Viver de acordo com os valores de Jesus é a melhor forma de anunciar e de testemunhar que Jesus está vivo. É esta a prova da Ressurreição de Cristo que nós damos aos homens de hoje?
Ficamos apenas em palavras ou apresentamos factos que demonstrem claramente que Jesus está vivo? Só quando conseguimos criar uma comunidade fraterna, inspirada: não pelo egoísmo, mas pela lei do amor, da generosidade e da nossa entrega. Seremos capazes de provar que o Espírito de Cristo Ressuscitado também nos foi comunicado a nós. Pergunto: A minha a comunidade cristã é uma comunidade de irmãos que vivem no amor, ou é um grupo de pessoas isoladas, em que cada um procura defender os seus interesses, mesmo que para isso tenha de magoar e de espezinhar os outros? A comunidade de Jesus não pode ser uma comunidade onde cada um puxa para o seu lado, preocupado em defender apenas os seus interesses pessoais; mas tem de ser uma comunidade onde todos caminham na mesma direcção, ajudando-se naturalmente, partilhando os mesmos valores e as mesmas ideais, formando uma verdadeira família de irmãos que vivem no amor.
Caros Amigos e Irmãos 
É preciso estarmos atentos aos que caminham na vida ao nosso lado, especialmente aos mais pobres, aos mais humildes, aos marginalizados, aos abandonados, aos sem voz.
O amor que devemos expressar nos nossos gestos simples de serviço, de perdão, de solidariedade, de doação, está no nosso programa de vida ou não? Se as nossas comunidades de hoje não derem um verdadeiro testemunho: de amor, de ajuda mútua, de fraternidade concreta.Como é que poderão convencer as pessoas de que Cristo ressuscitou? Que outras provas poderão apresentar? Se Cristo Ressuscitado não pode ser visto, há, todavia, algo que se pode ver: a comunidade que, com a sua vida dá testemunho de que Cristo está vivo.Meditamos nestas verdades e vejamos as vezes em que somos um contra-testemunho e um mau exemplo. As vezes em que dizemos mal dos outros ou os criticamos retirando qualquer sentido cristão à nossa vida…

SEMENTES VIVAS Boletim Informativo Abril de 2009


Uma falsa explicação

«Naquele tempo, as mulheres partiram depressa do sepulcro. Estavam com medo, mas correram com grande alegria, para dar a notícia aos discípulos. De repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse: "Alegrai-vos!" As mulheres aproximaram-se, e prostraram-se diante de Jesus, abraçando seus pés. Então Jesus disse a elas: "Não tenhais medo. Ide anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galileia. Lá eles me verão". Quando as mulheres partiram, alguns guardas do túmulo foram à cidade, e comunicaram aos sumos-sacerdotes tudo o que havia acontecido. Os sumos-sacerdotes reuniram-se com os anciãos, e deram uma grande soma de dinheiro aos soldados, dizendo-lhes: "Dizei que os discípulos dele foram durante a noite e roubaram o corpo, enquanto vós dormíeis. Se o governador ficar sabendo disso, nós o convenceremos. Não vos preocupeis". Os soldados pegaram o dinheiro, e agiram de acordo com as instruções recebidas. E assim, o boato espalhou-se entre os judeus, até o dia de hoje.»
Mt 28, 8-15

Os judeus adeptos da sinagoga divulgaram falsas explicações a respeito da ressurreição de Jesus no contexto da controvérsia com os cristãos. Foram tentativas de esvaziar o elemento central da fé cristã, reduzindo ao descrédito tudo quanto se dizia a respeito do Senhor. Com isto, buscava-se dar um xeque-mate no que se configurava como uma nova seita no interior do judaísmo.
Uma falsa explicação consistiu em dizer que os discípulos haviam roubado o corpo de Jesus, num momento de descuido dos soldados romanos que vigiavam o sepulcro. O túmulo vazio, portanto, resultava de uma fraude grosseira.
Os cristãos rebateram tal acusação. Os soldados prestaram-se para mentir, grosseiramente, por terem sido subornados. O dinheiro fê-los ocultar a verdade e propagar uma reconhecida mentira!
Ao rebater a falsa acusação, os cristãos tornavam seus acusadores, testemunhas do evento maravilhoso acontecido com Jesus. Eles sabiam que o corpo do Mestre não se encontrava mais no sepulcro, embora desconhecessem como isto acontecera. Também desconheciam as reais dimensões do que se passara. Tinham apenas consciência de não terem tirado o corpo de Jesus do sepulcro. Faltava-lhes ainda saber que tinha sido o Pai quem o ressuscitara.
Adaptado por Gustavo Costa

Desiderata

Caminha pacificamente por entre o ruído e a pressa; lembra-te da paz que pode haver no silêncio. Tanto quanto puderes, e sem transigências, vive em harmonia com todas as pessoas. Diz o que pensas serena e limpidamente, e escuta os outros, mesmo os banais e os ignorantes; também eles têm uma palavra a dizer. Evita os barulhentos e os agressivos, porque são uma tortura para o espírito.
Se te comparares com os outros, podes tornar-te vaidoso e amargo, pois sempre haverá pessoas maiores e menores que tu. Goza os teus triunfos e os teus projectos. Interessa-te pela tua vida, por mais humilde que seja; é um bem autêntico, apesar das mudanças e dos tempos.
Tem cautela nos negócios, porque o mundo está cheio de perigos. Mas não deixes que isso te cegue em relação ao bem que existe. Muitas pessoas lutam por ideais elevados, e em toda a parte a vida está cheia de heroísmos. Sê quem és. Especialmente não aparentes afeições que não sintas. E também não sejas cínico quanto ao amor; não obstante a aridez e o desencanto, o amor é perene com a relva.
Aceita docemente o conselho dos anos, abdicando de boa vontade das coisas da juventude. Cultiva a força do espírito, para te proteger de súbitas desgraças. Mas não te tortures com imaginações. Muitos medos nascem do cansaço e do aborrecimento.
Para além duma íntegra disciplina, trata-te bem a ti mesmo. És filho do universo, como as árvores e as estrelas. E quer o vejas claramente ou não, o universo evolui como deve.
Por tudo isto, vive em paz com Deus, seja qual for a ideia que d’Ele tenhas. E quaisquer que sejam as tuas lutas e aspirações na ruidosa confusão da vida, permanece em paz com a tua alma. Com todos os equívocos e incómodos, continua a ser um mundo muito bonito.
Alegra-te. Esforça-te por seres feliz e partilha com os outros a tua felicidade.

Texto de Max Ehrmann e tradução de Padre António Maria Cabral

DESIDERATA – Do latim Desideratu: Aquilo que se deseja, aspiração.

Adaptado por José Nascimento


LUZ DOS POVOS

« As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens do nosso tempo, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo, e nada existe de verdadeiramente humano que não encontre eco no seu coração » (GS 1).
A Igreja não se pode encerrar em fortalezas, refugiando-se do mundo e ignorando os seus problemas. Ela tem de ser no mundo uma luz a brilhar para os homens de cada geração.
Em primeiro lugar, está para servir a pessoa humana e a sociedade. O homem «é o primeiro caminho que a Igreja deve percorrer no desempenho da sua missão» (João Paulo II, Redemptor hominis 14). Por isso, a vemos sensível à dignidade da pessoa humana.
Inseparavelmente, a Igreja está no mundo para evangelizar. É a luz dos povos quando ergue o Evangelho de Cristo a iluminar o sentido da vida, os sentido do mundo. «Anunciar o Evangelho não é para mim um motivo de glória; é antes um dever que me incumbe. E ai de mim de não evangelizar!» (1 Cor 9, 16).
Cristo é a luz, isto é, a vida, a alegria, a felicidade, a verdade, a libertação.
Ele continua a dizer aos seus discípulos: «Vós sois a luz do mundo» (Mt 5, 14).
No Antigo Testamento, a luz está ligada à vida; ela é a vida, enquanto que as trevas são a morte. Ela suscita a alegria, a felicidade: «Surge nas trevas uma luz para o justo: piedosa, clemente e generosa» (Sal 112, 4). Ela faz parte dos bens esperados. Quem segue os caminhos do Senhor, caminha na luz.
No Novo Testamento, encontramos S. João a afirmar que Deus é a luz (1 Jo 1, 5) e é com esta luz que Jesus se identifica: «Eu sou a Luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida» (Jo 8, 12).
Todo o cristão está chamado a ser luz, isto é, a seguir e a indicar aos outros os caminhos da vida, da alegria, da felicidade.

Adaptado por Sílvia Simões

Jejuemos

O jejum mais importante é aquele que tem como objectivo esvaziar o nosso coração de inutilidades para o enchermos do que é valioso. É uma limpeza necessária a fim de arranjarmos espaço na alma para as realidades sublimes para que Deus nos criou:
Procuremos Jejuar de julgar os outros, descobrindo o Cristo que vive neles.
Jejuemos de palavras ofensivas, enchendo-nos e pronunciando expressões diferentes.
Jejuemos de descontentamento, enchendo-nos de gratidão.
Jejuemos de irritações, enchendo-nos de paciência.
Jejuemos de pessimismo, enchendo-nos de esperança cristã.
Jejuemos de preocupações, enchendo-nos de confiança em Deus.
Jejuemos de lamentações, enchendo-nos de apreço pela maravilha que é a vida.
Jejuemos de pressões que nunca mais acabam, enchendo-nos duma oração permanente.
Jejuemos de amargura, enchendo-nos de perdão.
Jejuemos de dar importância a nós mesmos, enchendo-nos de amor pelos outros.
Jejuemos de ansiedade sobre as nossas coisas, comprometendo-nos na propagação do Reino.
Jejuemos de desalento, enchendo-nos do entusiasmo da fé.
Jejuemos de pensamentos mundanos, enchendo-nos das verdades que fundamentam a santidade.
Jejuemos de tudo o que nos separa de Jesus, enchendo-nos daquilo que d’Ele nos aproxima.

Adaptado por Carolina Costa

Bordão 19 Abril

II DOMINGO DA PÁSCOA

Act 4, 32-35; Sl 117; 1 Jo 5, 1-6; Jo 20, 19-31


Quem é o vencedor do mundo senão aquele que acredita que Jesus é o Filho de Deus? Este é o que veio pela água e pelo sangue: Jesus Cristo; não só com a água, mas com a água e o sangue. É o Espírito que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. (1ª João)


Na tarde daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se encontravam, com medo dos judeus, veio Jesus, colocou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem o Senhor. Jesus disse-lhes de novo: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós». Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes serão retidos». Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor». Mas ele respondeu-lhes: «Se não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, se não meter o dedo no lugar dos cravos e a mão no seu lado, não acreditarei». Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez em casa, e Tomé com eles. Veio Jesus, estando as portas fechadas, apresentou-Se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco». Depois disse a Tomé: «Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente». Tomé respondeu-Lhe: «Meu Senhor e meu Deus!» Disse-lhe Jesus: «Porque Me viste acreditaste: felizes os que acreditam sem terem visto». Muitos outros milagres fez Jesus na presença dos seus discípulos, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para acreditardes que Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e para que, acreditando, tenhais a vida em seu nome. (João)


Verdadeiro Deus

Quando lemos este texto do evangelho corremos o risco de nos enrolarmos nas dúvidas de Tomé e já não vermos mais nada do resto. E o resto é imensas coisas, todas essenciais: o dom do Espírito Santo à Igreja, a missão dos apóstolos, a remissão dos pecados do mundo, a confissão da divindade de Jesus… Em boa verdade, este texto do evangelho de João é uma síntese de todo o mistério pós-pascal de Jesus: cada frase é quase em si mesma a formulação de todo um “mistério de fé”.  

Espanta, por isso, que numa síntese-tão-síntese dos grandes mistérios da fé, João se dê ao trabalho de referir três vezes as “mãos” e o “lado” de Jesus! Três vezes! Como se João nos quisesse dizer que o centro e a plenitude de todos os grandes mistérios da fé fosse “as mãos” e o “lado” de Jesus! E, se calhar, quis! E, se calhar, a esta luz, Tomé quando diz “ se não meter as minhas mãos dos seus cravos não acreditarei”, não está só a expressar uma dúvida de fé, mas também e talvez sobretudo a expressar uma condição, uma possibilidade da própria fé: só acreditarei realmente, verdadeiramente, se meter as minhas mãos nas chagas de Jesus! 

É que, por detrás desta insistência de S. João “nas mãos” e no “lado” de Jesus está a mesma questão que também João nos coloca na segunda Leitura que lemos: a filiação divida de Jesus não veio só com a água, “mas com a água e o sangue”! No tempo em que S. João escreve havia,de facto, cristãos que diziam que Jesus não era Deus, mas um homem a quem Deus tinha dado um poder extraordinário pelo baptismo (pela água!) para anunciar Deus como Pai, para fazer milagres, para congregar um grupo de discípulos, etc., mas que depois tinha morrido outra vez como um simples homem... Para estes cristãos o que contava não era Jesus, mas a mensagem anunciada por Jesus depois do baptismo e até à sua morte. S. João insurge-se contra estes cristãos dizendo-lhes: a mensagem é importante, mas o mensageiro (Jesus) também é absolutamente importante, porque nasceu já como Deus (é Deus pelo sangue!, e não só pelo baptismo), e portanto é como Deus que morre na cruz e não como simples homem. 

Então, a afirmação de S. João, pela boca de Tomé, é deste tipo: se não tocares efectivamente, palpavelmente, a divindade de Jesus na própria morte na cruz, verdadeiramente nunca acreditarás que ele é teu Senhor e teu Deus. Acreditar, assim, não é só pôr em prática a mensagem de Jesus, mas pôr em prática a mensagem de Jesus e também tê-lo como único Senhor e Deus da nossa vida, imitando (tocando) o modo como viveu e... morreu.


Conhecer a Paróquia: 

Conferência Feminina de São Vicente de Paulo


São Vicente de Paulo nasceu a 24 de Abril de 1581, em França, vindo a falecer em 1660. Em 1855 foi declarado como Patrono de todas as obras de caridade. 

No dia 11 de Junho de 1925, quinta-feira santa, foi fundada a Conferência Feminina de S. Vicente de Paulo, tendo como padroeiras a Nossa Senhora da Conceição e a Rainha Santa Isabel. A fundadora deste grupo foi a Sra. D.ª Saudade Pereira de Almeida, acompanhada por sua filha Maria de Lurdes Pereira de Almeida, que muito cedo sentiu em si despertar a vocação vicentina, com apenas 12 anos de idade.

A Conferência Vicentina Feminina, na Paróquia de Santa Clara, tem por missão ajudar os pobres, perante as carências do nosso tempo, e estar atente aos seus problemas. Actualmente, a Conferência conta com um grupo de 10 colaboradoras, que dão apoio regular a cerca de 150 famílias inscritas e também, pontualmente, a alguns casos de extrema necessidade que recorrem a esta instituição, depois de analisados devidamente.

A acção caritativa encerra, entre outros, visitas domiciliárias, distribuição mensal de géneros recolhidos pelo Banco Alimentar e, dentro das possibilidades financeiras, a comparticipação de algumas despesas fixas de algumas famílias. A receita de que dispõe é muito reduzida, não recebendo qualquer tipo de subsídio governamental, mas apenas o donativo de alguns subscritores e simpatizantes, e o resultado da colecta que semanalmente se realiza no final de cada reunião.

Face ao número crescente de pedidos de apoio que não conseguimos satisfazer, aproveito para apelar à ajuda de todos os que possam contribuir com algum tipo de apoio para a nossa iniciativa, inspirada em S. Vicente de Paulo.  

Enquanto grupo, a Conferência reúne-se todas as terças-feiras, pelas 17h no Centro Pastoral Rainha Santa Isabel. Fica o convite a todas as que sentirem vocação para a nossa missão que nos procurem, que decerto serão muito bem-vindas.

Isménia Filipe  



AGENDA

Missas da Semana


Dia 21 – 3ª Feira

18h00 – Igreja da Rainha Santa Isabel, seguida de atendimento.


Dia 23 – 5ª Feira

18h00 – Igreja da Rainha Santa Isabel, seguida de atendimento.


Dia 24 – 6ª Feira

18h00 – Igreja da Rainha Santa Isabel, seguida de atendimento. 


Dia 25 – Sábado

16h30 – Missa vespertina, na Igreja da Rainha Santa Isabel.

Missas de Domingo


Dia 26 de Abril

09h00 – Capela da Cruz de Morouços

09h30 – Capela das Lages

10h00 – Capela do Bordalo

11h00 – Igreja da Rainha Santa Isabel




Avisos:

- No próximo domingo, dia 26 de Abril, no Recinto do Convento de Santa Clara, haverá Rastreio Visual a partir das 10 h para quem desejar fazer um exame aos seus olhos, que é gratuito. 

- Dia 25 de Abril (sábado) há catequese.